sexta-feira, 1 de abril de 2011

Encontro – Reunindo dioceses

 
1) Oração inicial
2) Dinâmica do Bolo
a. São sorteados em duplas, trios os participantes
b. Cada grupo recebe um tipo de bolo a ser feito
c. Cada participante do grupo será um padeiro, terão que criar uma receita de bolo para fazer o bolo que estiver escrito no papel (ex: banana, morango, abacaxi, calda de chocolate, côco, baunilha, etc)
d. Cada grupo tem alguns minutos para definir, a receita.
e. Após a receita ser definida, cada um tem que deifnir como será feita a produção dos bolos, lembrando que é uma padaria, não poderá ser feito somente 1 (um) bolo, deverão ser feitos pelo menos X bolos para serem vendidos logo pela manhã (um número alto para forçar a pensar em estratégia)

f. Agora com uma quantidade de bolos alta para fazer, deverá ser feita uma distribuição de tarefas.
g. Após a distribuição, volta-se para plenária/debate:
i. Algum ingrediente é mais importante?
ii. Algum padeiro é mais importante?
iii. Algum padeiro estará sobrecarregado?
iv. Algum dos ingredientes para o bolo pode faltar? Algum pode ser substituído?
h. Dicas para reflexão:
i. Como grupo, podemos deixar que alguma receita seja imposta? Será que podemos fazer bolo de cenoura usando maçã?
(lembre que cada região/diocese tem sua própria dinâmica, então uma receita única não pode ser simplesmente imposta)
ii. Cada ingrediente, incluindo os padeiros, são imprescindíveis e determinantes para o sucesso. O fermento não é mais importante do que os ovos, que não são mais importantes do que o trigo, ou fubá, ou leite, ou morangos, ou bananas, até mesmo o forno... Cada um é vital para se chegar ao objetivo. Experimente faze ro bolo sem alguem para bater a massa, ou sem um forno, ou sem fermento, ou sem leite...
iii. Como cada um tem o mesmo valor no final, independente da quantidade de si que é usada, então não podemos diminuir nem deixar de nos importar com a opinião de cada um para o processo ser produtivo e libertador.
iv. O grupo deve ser democrático, a liderança deve ser orientada e descentralizada. Todos podem estar no comando, mas pelo menos 1 (um) por vez. A idéia pode ser usada para rodízio de coordenação das reuniões.
v. O grupo é exclusivo ou inclusivo?
1. Exclusivo: Adjetivo – que exclui; privado; único;
2. Inclusivo : Adjetivo – que inclui ou pode incluir ou abranger;
vi. Agora podemos começara a refletir, somos do perfil “exclusivista” ou “inclusivista”? Tendemos a excluir o que nos é diferente? Tendemos a “dominar” o que é diferente? Reprimimos? Fazemos calar? Ou estamos de coração e peito abertos? De verdade mesmo? Ou é só para fazer as “vistas” dos outros?
3) Dinâmica de apresentação (sugestão)
a. Cada representante apresenta o jovem de sua diocese, escolhe das opções mais comuns de perfis de grupos: PJs, EJC, Ministerio Jovem, Rap, Dança de rua, Góticos, Punks, Emos, Homosexuais, Pessoas com deficiência, etc, etc, etc...
b. Cada jovem exemplifica algo que traz de sua juventude, como o que sua terra produz, em cada diocese
4) Após as apresentaçôes, quem sabe alguns dos pontos sirva:
a. Os nossos grupos são inclusivos ou exclusivos?
b. Estamos fazendo o que achamos melhor para os grupos, ou escutamos o que ELES pedem?
c. Estamos atendendo às demandas das nossas dioceses?
d. Devemos atender as dioceses? Eis a questão... Como fazer isso?
e. Como coordenar a PJ nesse âmbito global, se não formamos um grupo bem entrosado na estrutura onde estamos? Lembrar que cada instância de coordenação/representação deve também se reunir como um grupo. E as instâncias anteriores /predecessoras também devem ser da mesma forma.
 
5) Oração Final
6) Abraço e despedida

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